Sobre o Programa de Gestão e Desempenho (PGD)

O Programa de Gestão e Desempenho (PGD), sucesso em outras universidades e em fase de implantação na UFES, representa a evolução dos processos de trabalho e gestão pública, com o aproveitamento das novas tecnologias disponíveis, focado na adoção do regime de teletrabalho, com a flexibilização dos processos laborais. Há metas, controle de prazos e entregas, que são monitorados por meio de um sistema de gestão com regular publicação, no site da CLPGD-CEUNES, dos objetivos alcançados, que possibilita maior transparência dos serviços públicos prestados, com foco em resultados.

É crucial compreender que a gestão evolui com o passar do tempo e deve-se considerar os efeitos da tecnologia com vistas a aumentar a produtividade, reduzir custos e melhorar a qualidade de vida dos servidores participantes do programa. Isso é alcançado por meio de planos de trabalho, auxiliado por um sistema de controle que possibilita avaliar os resultados com o foco na missão da universidade. Trata-se de uma de gestão moderna, eficiente, orientada para obter resultados e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

A pactuação de planos de trabalho faz com que o planejamento seja organizado, possibilitando ao servidor conhecer quais atividades dele são esperadas. As atividades serão de tempos em tempos avaliadas para verificar o progresso em relação às metas estabelecidas. No entanto, caso o desempenho não atenda às expectativas, será avaliado a repactuação do plano ou, em casos mais graves, se o servidor deve ser desligado do regime de teletrabalho.

Pelo ponto de vista da administração pública o PGD é considerado uma nova ferramenta de gestão, retentora de talentos e bons profissionais, motivadora dos servidores participantes e podendo proporcionar ganhos por meio de um controle mais efetivo de metas e resultados. Isso permite que o servidor aprimore a qualidade de suas tarefas, concentrando-se melhor em suas atividades e desenvolvendo uma maior percepção do trabalho. Destacando, também, o viés econômico em que se diminui as despesas com equipamentos, energia, água (consumíveis) e até mesmo auxílio transporte de servidores. 

Por outro lado, visto pela perspectiva do servidor-participante, proporciona melhor qualidade de vida, dispensando o deslocamento diário ao seu local de trabalho com a realização das atividades próximo de suas famílias. Além disso, podem utilizar seus próprios equipamentos e, em certos casos, economizar nas despesas de transporte e refeições que antes eram feitas fora de casa. Vale destacar, como benefícios adicionais, uma menor exposição à violência em áreas urbanas, a redução de riscos de doenças em locais com grande circulação de pessoas e a diminuição da possibilidade de acidentes de trânsito no trajeto entre a residência e o trabalho, fatores que poderiam resultar no afastamento dos servidores.

É importante frisar que ao invés do controle rígido e diário de ponto, há o controle por metas. Representando, portanto, uma nova visão de gestão, com a finalidade de se atingir o desempenho esperado do participante e, assim, o interesse público.

Ao adotar a cultura do resultado os bons gestores colherem os frutos das escolhas acertadas. Trilhando o caminho em direção à produtividade, avanços tecnológicos, acompanhando o progresso da humanidade e a flexibilidade de seus processos laborais. Tal enfoque impulsiona a universidade rumo a um futuro de excelência, valorizando o talento, procurando constantemente o aprimoramento institucional.

Em 19/05/2023.

Comissão Local de PGD - CUNES UFES

 

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